(Vídeo) Ghost Bikes: uma experiência multimídia

Confira abaixo a narrativa multimídia que contou um pouco sobre a história de como surgiram as primeiras ghost bikes, ou bicicletas-fantasmas, no mundo e no Brasil, com foco em Florianópolis, Santa Catarina. A autoria é de Marina Lisboa Empinotti, graduanda em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Saiba mais:

Narrativa multimídia sobre “ghost bikes” será apresentada nesta quinta-feira
(Vídeo) Prévia do documentário “Ghost Bikes”

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(Vídeo) Bicicletas-fantasmas em Florianópolis – As homenagens aos ciclistas mortos no trânsito foi tema do programa Conexão TVCOM.
Morte no Santa Mônica poderia ter sido evitada. Ghost bike será instalada hoje. – “Sem ciclovias, sem uma vida”, conteúdo do Diário Catarinense.
Bicicletada Floripa de agosto homenageia ciclista morto em local que deveria ter ciclovia há 6 anos –  A omissão municipal fez sua vítima no bairro Santa Mônica.
“Espero que a ghost bike em homenagem a ele tenha sido a última”, diz nora de ciclista atropelado em ciclofaixa em Canasvieiras – O desejo da família de Hector Galeano não se realizou.
Florianópolis foi a primeira cidade da América do Sul a ter duas bicicletas-fantasmas instaladas em apenas um final de semana – A ghost bike de Hector Cesar Galeano foi a segunda do final de semana.
Mais de duzentas pessoas comparecem à homenagem a ciclista morto na SC-401, neste sábado – Cobertura do Bicicleta na Rua sobre a bicicleta-fantasma na SC-401 em homenagem a Emílio Delfino Carvalho de Souza.
Florianópolis terá duas Bicicletadas neste fim de semana – Divulgação oficial da Mobilização por mais segurança e menos mortes na Ilha de Santa Catarina.
Dois exemplos de por que devem ser feitas ciclovias em vez de ciclofaixas nas rodovias – Nota sobre o acidente com Hector Cesar Galeano.
Ciclistas mortos na Grande Florianópolis após a vigência da Lei Seca – Relação, infelizmente já desatualizada, dos ciclistas que morreram atropelados na região.
Bicicletas-fantasmas em Florianópolis para o mundo saber – As primeiras ghost bikes da Grande Florianópolis são divulgadas para o mundo. A cidade foi a terceira do Brasil a contar com essa homenagem.

Narrativa multimídia sobre “ghost bikes” será apresentada nesta quinta-feira

O trabalho de conclusão de curso de Jornalismo de Marina Lisboa Empinotti, que aborda as bicicletas-fantasmas (“ghost bikes”) em uma linguagem narrativa multimídia para internet será apresentado nesta quinta-feira, dia 13 de dezembro, no Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina (CCE/UFSC), na sala SMEIOS, no térreo, às 10h.

Making off do documentário "Ghost Bikes": entrevista com Bicicleta na Rua. Foto: Mario Sergio Fregolão.

Making off do documentário “Ghost Bikes”: entrevista com Bicicleta na Rua. Foto: Mario Sergio Fregolão.

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(Vídeo) Prévia do documentário “Ghost Bikes”
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(Vídeo) Prévia do documentário “Ghost Bikes”

A estudante Marina Lisboa Empinotti, do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina, está dedicando seu trabalho de conclusão de curso para uma experiência multimídia envolvendo as bicicletas-fantasmas.

Utilizando o título provisório de “Ghost Bikes”, ela já lançou um enxerto do filme, que você pode conferir abaixo.

Para fazer o documentário, Marina foi também a San Francisco, nos Estados Unidos, e a São Paulo, a primeira cidade brasileira a contar com o singelo monumento urbano que homenageia ciclistas vítimas de sinistros de trânsito.

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Pedalar para o trabalho fortalece o coração

O hábito de ir de bicicleta ao trabalho ajuda a previnir problemas cardiovasculares, apontou  o trabalho de conclusão de curso intitulado “Comparação da modulação autonômica cardíaca entre indivíduos sedentários e ciclistas”, de Henrique Machert Pereira Bruno e Hidalina Rodrigues de Macedo, do curso de Educação Física da Universidade São Judas Tadeu.

No estudo, foram avaliadas 8 pessoas sedentárias e 7 ciclistas que utilizam a bicicleta em seu cotidiano. Eles tiveram que ficar 24h sem realizar atividade física para a realização dos exames sangüíneos e de avaliação cardíaca.

Não houve diferença significativa entre sedentários e ciclistas quanto a colesterol, glicemia, triglicérides e pressão arterial, mas foi observada uma redução na freqüência dos batimentos cardíacos nos ciclistas, explicitada no aumento dos intervalos R-R (entre assístoles cardíacas) no eletrocardiograma, bem como um menor balanço simpato-vagal. Isto ocorreu devido ao aumento da ação do sistema nervoso parassimpático. A diminuição da freqüência cardíaca previne diversos problemas do coração, como infarto.

A prática regular de exercício físico tem se mostrado eficaz na proteção ao sistema cardiovascular. O sedentarismo é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. A realização de atividades moderadas, como pedalar 30min por dia, diminui a incidência delas.

Ciclistas na Av. Paulista: pedalar ao trabalho, além de prazeroso, faz bem ao coração. Foto: Polly Rosa.

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